terça-feira, 30 de março de 2010
Igreja São Pio X realizará espetáculo na sexta-feira santa
Vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo serão encenadas na próxima sexta-feira santa, 2 de abril, a partir das 19h, na Paróquia São Pio X. A peça, que conta com moradores da própria comunidade no elenco, já é considerada uma das mais tradicionais da capital e reúne centenas de expectadores. Anualmente, o vereador Moritos Matos (PDT), encarna o personagem principal do espetáculo religioso.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Programa Municipal DST/aids realiza oficina de planejamento
O Programa Municipal DST/aids e Hepatites Virais realizou nesta quarta-feira, 24, a I Oficina de Planejamento dos Processos de Trabalho do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), situado no bairro Siqueira Campos. O planejamento intenciona atingir a excelência em exames diagnósticos de HIV, Sífilis e Hepatites B e C em Aracaju. O encontro aconteceu no Centro de Educação Permanente em Saúde (CEPS), no bairro Ponto Novo, das 8 às 17 horas.
Cerca de 25 profissionais da saúde que integram as equipe do Programa DST e do CTA (enfermeiros, assistentes sociais e técnicos em saúde) participaram do planejamento. “O objetivo é discutir com estes profissionais os processos de trabalho e atendimento. Além disso, também queremos avaliar os entraves na ampliação do serviço para, a partir daí, aumentar a oferta de exames à comunidade e promover ações fora dos espaço do Cemar”, disse o coordenador do Programa Municipal DST/aids e Hepatites Virais, Andrey Lemos.
O CTA Siqueira Campos tem uma média mensal de 500 atendimentos. O planejamento feito hoje visa identificar os problemas deste serviço. “Percebemos que é preciso melhorar a comunicação na rede de saúde, intersetorializando e envolvendo os demais serviços para melhorar as condições de trabalho e o conforto dos usuários”, enfatizou Andrey.
A assistente social Dilmara da Cruz Andrade, que há três anos trabalha no CTA, fala que este planejamento veio para enriquecer o processo rotineiro de atendimento no setor. “Este é um espaço onde se criou a oportunidade de apresentarmos o que pensa a gestão do CTA, colocarmos nossas angústias e buscarmos soluções que venham facilitar o processo de trabalho e atendimento, tanto para o profissional quanto para o usuário”, destacou.
Cerca de 25 profissionais da saúde que integram as equipe do Programa DST e do CTA (enfermeiros, assistentes sociais e técnicos em saúde) participaram do planejamento. “O objetivo é discutir com estes profissionais os processos de trabalho e atendimento. Além disso, também queremos avaliar os entraves na ampliação do serviço para, a partir daí, aumentar a oferta de exames à comunidade e promover ações fora dos espaço do Cemar”, disse o coordenador do Programa Municipal DST/aids e Hepatites Virais, Andrey Lemos.
O CTA Siqueira Campos tem uma média mensal de 500 atendimentos. O planejamento feito hoje visa identificar os problemas deste serviço. “Percebemos que é preciso melhorar a comunicação na rede de saúde, intersetorializando e envolvendo os demais serviços para melhorar as condições de trabalho e o conforto dos usuários”, enfatizou Andrey.
A assistente social Dilmara da Cruz Andrade, que há três anos trabalha no CTA, fala que este planejamento veio para enriquecer o processo rotineiro de atendimento no setor. “Este é um espaço onde se criou a oportunidade de apresentarmos o que pensa a gestão do CTA, colocarmos nossas angústias e buscarmos soluções que venham facilitar o processo de trabalho e atendimento, tanto para o profissional quanto para o usuário”, destacou.
terça-feira, 23 de março de 2010
É adiada entrega do título de Cidadão Aracajuano
Foi adiada a entrega do título de Cidadão Aracajuano ao bispo auxiliar de Aracaju, Dom Henrique Soares, marcada para acontecer nesta terça-feira, 23. Por motivo de doença do mesmo, a homenagem foi procrastinada para data a ser definida.
domingo, 21 de março de 2010
Bispo auxiliar receberá título de Cidadão Aracajuano
Nesta terça-feira, 23, o bispo auxiliar de Aracaju, Dom Henrique Soares da Costa, será honrado com o título de cidadão aracajuano pela Câmara Municipal de Aracaju(CMA). A homenagem é do presidente da CMA, Emanuel Nascimento, e subscrita pelo vereador Moritos Matos (PDT). A entrega do título deve acontecer a partir das 9h30, no plenário da CMA.
O que leva uma pessoa a fotografar?
Na minha concepção, o que impulsiona um indivíduo a ação de fotografar é o desejo por registrar situações e momentos os quais gostaria de rever, relembrar. Não importa se este momento tenha ou não uma motivação significante, o que vale para o fotógrafo é aprisionar, enquadrar, aquele intervalo único de tempo, em um espaço de papel, ou ainda (com o advento da fotografia digital), num arquivo fotográfico virtual.
Para mim, a mais amadora das mais amadoras nessa arte, que esquece com uma facilidade absurda as noções básicas de manipulação de uma câmera profissional, e vive enchendo o saco da professora para rememorar a utilidade de cada um daqueles botõezinhos “e o que seria mesmo o diafragma ou o obturador”... Fotografar é uma paixonite contida, que em dados momentos não consigo ocultar.
Não posso responder a âmbito geral, a questão que entitula essa pequena dissertação por achar que cada pessoa fotografa por razões e desrazões muito particulares. Portanto, hei de focar as razões e desrazões que costumam me levar a fotografar. Acredito ser esta uma atividade de muitos, mas um dom de poucos, se o analisamos na plenitude das aplicações da técnica, e mais que isso, do dom.
Sim! Fotografar é um dom! Pois se trata de uma arte, e o dom das artes não foi concedido a todos, apesar de muitos se darem à ela ( a arte) como terapia. Fotografar é um dom, e como todo o dom, não está passível de ser guardado, quem o tem não suporta o sacrifício de mantê-lo obscuro, mesmo sem entender a fundo sua existência.
Sem modéstias falaciosas, e assumindo a preguiça e falta de tempo para empregar à técnica, me confesso ser uma portadora desse dom. Que me inquieta à procura do melhor enquadramento, luz, ângulo... Uma paixonite que me persegue, me fazendo imaginar molduras invisíveis a tudo que gostaria de guardar além da memória.
Para mim, a mais amadora das mais amadoras nessa arte, que esquece com uma facilidade absurda as noções básicas de manipulação de uma câmera profissional, e vive enchendo o saco da professora para rememorar a utilidade de cada um daqueles botõezinhos “e o que seria mesmo o diafragma ou o obturador”... Fotografar é uma paixonite contida, que em dados momentos não consigo ocultar.
Não posso responder a âmbito geral, a questão que entitula essa pequena dissertação por achar que cada pessoa fotografa por razões e desrazões muito particulares. Portanto, hei de focar as razões e desrazões que costumam me levar a fotografar. Acredito ser esta uma atividade de muitos, mas um dom de poucos, se o analisamos na plenitude das aplicações da técnica, e mais que isso, do dom.
Sim! Fotografar é um dom! Pois se trata de uma arte, e o dom das artes não foi concedido a todos, apesar de muitos se darem à ela ( a arte) como terapia. Fotografar é um dom, e como todo o dom, não está passível de ser guardado, quem o tem não suporta o sacrifício de mantê-lo obscuro, mesmo sem entender a fundo sua existência.
Sem modéstias falaciosas, e assumindo a preguiça e falta de tempo para empregar à técnica, me confesso ser uma portadora desse dom. Que me inquieta à procura do melhor enquadramento, luz, ângulo... Uma paixonite que me persegue, me fazendo imaginar molduras invisíveis a tudo que gostaria de guardar além da memória.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Matos conquista redutores de velocidade para avenida Visconde de Maracaju
Os moradores das proximidades da avenida Visconde de Maracaju, no bairro 18 do Forte, viviam amedrontados. O motivo eram os graves acidentes de trânsito que ocorriam no trecho mais perigoso da avenida, a curva que passa pela farmácia Edson. Desde a segunda semana do mês de março essa realidade começou a mudar com a implantação de redutores de velocidade (os populares quebra-molas) no local.
Em 2009, o vereador Moritos Matos (PDT) levou a reivindicação desses moradores a Câmara Municipal de Aracaju (CMA). Na oportunidade, o parlamentar, que é residente do bairro, apresentou indicação solicitando a construção dos quebra molas na avenida.
A vereadora Simone Góis (PT), elogiou os esforços do colega de parlamento. “Essa era uma antiga luta dos moradores do 18 do Forte e ainda nada havia sido feito. O vereador Matos está de parabéns pela iniciativa e quem sai ganhando com o benefício é o povo”.
Em 2009, o vereador Moritos Matos (PDT) levou a reivindicação desses moradores a Câmara Municipal de Aracaju (CMA). Na oportunidade, o parlamentar, que é residente do bairro, apresentou indicação solicitando a construção dos quebra molas na avenida.
A vereadora Simone Góis (PT), elogiou os esforços do colega de parlamento. “Essa era uma antiga luta dos moradores do 18 do Forte e ainda nada havia sido feito. O vereador Matos está de parabéns pela iniciativa e quem sai ganhando com o benefício é o povo”.
Aracaju faz 155 anos sob anúncio do Projeto Capital
Antecedendo às comemorações do aniversário da cidade, o governador Marcelo Déda e o prefeito Edvaldo Nogueira anunciaram um pacote de obras que estão sendo implentadas e outras que já passaram por licitação e em breve serão executadas. As obras fazem parte do entitulado Projeto Aracaju e objetivam uma série de reformas cuja receita chega a atingir mais de R$ 150 milhões.
Entre as principais obras estão as reformas do Parque dos Cajueiros, orçada em mais de R$ 5 milhões; a reforma do Mercado do Conjunto Augusto Franco,orçada em R$ 5 milhões; a construção da segunda etapa da Orlinha do bairro Industrial, em R$ 6 milhões; e a abertura de uma nova entrada para a cidade, ligando a BR-235, viaduto de Itabaiana, à avenida Santa Gleide, em Nossa Senhora do Socorro. A obra, já licitada, deve custar aproximadamente RS13 milhões aos cofres públicos.
Entre as principais obras estão as reformas do Parque dos Cajueiros, orçada em mais de R$ 5 milhões; a reforma do Mercado do Conjunto Augusto Franco,orçada em R$ 5 milhões; a construção da segunda etapa da Orlinha do bairro Industrial, em R$ 6 milhões; e a abertura de uma nova entrada para a cidade, ligando a BR-235, viaduto de Itabaiana, à avenida Santa Gleide, em Nossa Senhora do Socorro. A obra, já licitada, deve custar aproximadamente RS13 milhões aos cofres públicos.
terça-feira, 16 de março de 2010
Miza Tâmara: Jornalismo!
Nas primeiras aulas de técnicas de dicção, no segundo período de faculdade, a professora da disciplina, ainda conhecendo nossas vozes, pedia para que nos identificássemos ao início de cada gravação no laboratório de áudio. Ela dava aula nos cursos de jornalismo e publicidade, então, para facilitar o processo de separação dos arquivos de áudio por turma tínhamos que dizer o nosso nome e mencionar de qual dos dois cursos nós éramos.
Eu acabei perdendo as duas primeiras aulas, onde essas orientações foram transmitidas. Quando cheguei, observei como as coisas se davam e fui no embalo. “Miza Tâmara: Jornalismo!”, dizia eu, enfática, antes de cada gravação de off.
Mais uma aula perdida e novas orientações. Na semana seguinte, como de costume, citei as palavrinhas mágicas antes da gravação, dentro do aquário no estúdio. A turma inteira, do outro lado do vidro, caiu na gargalhada. “Precisa dizer isso mais não, Miza! A professora já sabe quem é você...”, me alertou Alcione ou Nailton, não lembro ao certo.
Esse foi o meu batismo. Ninguém mais dissociou uma palavra da outra. E quando por alguma razão se destaca o nome Miza Tâmara na turma N-01, sempre existe alguém a ressaltar o complemento inerente que identifica e discrimina ao que de alma e mente me entreguei.
Eu acabei perdendo as duas primeiras aulas, onde essas orientações foram transmitidas. Quando cheguei, observei como as coisas se davam e fui no embalo. “Miza Tâmara: Jornalismo!”, dizia eu, enfática, antes de cada gravação de off.
Mais uma aula perdida e novas orientações. Na semana seguinte, como de costume, citei as palavrinhas mágicas antes da gravação, dentro do aquário no estúdio. A turma inteira, do outro lado do vidro, caiu na gargalhada. “Precisa dizer isso mais não, Miza! A professora já sabe quem é você...”, me alertou Alcione ou Nailton, não lembro ao certo.
Esse foi o meu batismo. Ninguém mais dissociou uma palavra da outra. E quando por alguma razão se destaca o nome Miza Tâmara na turma N-01, sempre existe alguém a ressaltar o complemento inerente que identifica e discrimina ao que de alma e mente me entreguei.
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